Paul McCartney anuncia novo álbum


O ex-Beatle Paul McCartney anunciou que irá lançar um novo álbum no ano de 2012. O álbum ainda não tem nome ou data de lançamento. Paul disse ainda que o novo disco será cheio de homenagens à artistas que influenciaram sua carreira.

Aos 69 anos e longe de se aposentar, Paul diz ainda que o álbum contará com participação de Eric Clapton e Stevie Wonder.

“Quando eu comecei a compor, eu percebi o quão bem estruturadas eram essas canções, e eu tirei muitas lições delas. Eu sempre achei que artistas como Fred Astaire eram muito ”cool”. Compositores como Harold Arlen, Cole Porter, todos esses caras – eu acho que as canções são mágicas. E então, como um compositor, eu acho linda a maneira como eles fizeram essas músicas”, disse.


Anthony Kiedis fala sobre o Rock and Roll Hall of Fame





Anthony Kiedis, vocalista da banda Red Hot Chili Peppers, contou a revista Rolling Stone sobre sua reação ao entrar no Rock and Roll Hall of Fame. Segundo Kiedis, sua primeira reaçãofoi pensar em Hillel Slovak, o primeiro guitarrista da banda. Hillel Slovak morreu durante os anos 80, vítima de uma overdose de heroína.

Sobre John Frusciante e uma possível reunião, ele respondeu “Seria um chute da minha parte dizer se ele iria ou não. Não imagino-o indo, mas é aquele tipo de coisa que ‘nunca se sabe’”. Kiedis ainda comentou que não fala com Frusciante a muito tempo “É claro que ele seria mais do que bem-vindo e recebido se for. Se não for, tudo bem, também”, ele disse ainda sobre John.

Sobre o Cliff Martinez, o antigo baterista ele disse: . “Eu imagino que ele vá querer ir. Tanto ele quanto Jack Irons devem querer ir”, citando também o primeiro baterista do Red Hot Chili Peppers.


Gothic Rock/Darkwave


Ao contrário do que muitos pensam, a música gótica não se resume a vocais líricos femininos e pianos. Não. Na realidade, o gothic rock é um gênero influenciado pelo punk rock e pela música eletrônica. Depois de toda a loucura que foi o movimento punk, as bandas descobriram os sintetizadores e efeitos eletrônicos e começaram a inseri-los na estética punk dos acordes e batidas simples, período da década de 80 que ficou conhecido como pós-punk.

E esse novo som tomou dois caminhos diferentes: a new wave e a darkwave. A diferença está nas cores: a new wave era festiva, colorida e animada (como por exemplo The B-52's), já a darkwave era sombria e tratava principalmente de amores não correspondidos. A banda que mais influenciou o gênero darkwave foi o Joy Division, quarteto formado por Bernard Sumner, Peter Hook, Stephen Morris e o líder Ian Curtis, que se suicidou aos 23 anos. O segundo disco do Joy Division, Closer (1980), lançado postumamente, pode ser entendido como um bilhete de despedida de um suicídio. O single "Love Will Tears Us Apart" é o mais famoso do grupo, e dá uma ideia do que viria a ser o cenário darkwave alguns anos mais tarde.

O primeiro single considerado darkwave/gótico seria "Bela Lugosi's Dead", do Bauhaus, lançado em 1979. A música, cheia de elementos eletrônicos, tem uma atmosfera sombria e seu título é uma homenagem a um famoso ator de filmes de terror na década de 1930.

Além dos sintetizadores, guitarras, linhas de baixo extremamente bem construídas e batidas dançantes de bateria, algumas bandas de darkwave como Siouxsie & The Banshees incrementaram saxofones no seu som.

Muitas vezes, as músicas de darkwave soam como canções de ninar, simples e melancólicas, mas de uma beleza indescritível. E esse estilo continua influenciando milhões de bandas da nova geração indie de hoje em dia, como por exemplo os Killers, que retiraram seu nome de um clipe do New Order (banda formada pelos três integrantes remanescentes do Joy Division), Franz Ferdinand e Kaiser Chiefs.

Espero que tenham gostado e compreendido a essência da música gótica. Abaixo, o clipe de uma das melhores músicas do movimento: The Killing Moon, por Echo and the Bunnymen.

Desorganização é o que há!



Durante uma recente entrevista Ian Gillan (vocalista do Deep Purple) foi questionado quando os fãs poderiam esperar um novo álbum. Abaixo alguns trechos:

Gillan: "O fato é que nós estivemos em turnê por muito tempo. Tocamos em 48 países no ano passado. Estamos ficando muito tempo fora e simplesmente não sentimos que é o momento para compor.

Eu acho que para obter algum progresso num álbum, você tem que ter um foco, você tem que trabalhar com prazos te pressionando. Se você não é pressionado, você não faz as coisas andarem. Então, pra sermos honestos, nós não temos planos pra isso agora. As coisas sempre foram um caos desde que eu entrei, e nunca fomos capazes de planejar nada. Se tivéssemos sido capazes de fazer planos, nós provavelmente já estaríamos aposentados!

E porque não estamos fazendo um álbum agora não significa que eu não escrevo todos os dias. Um dia de folga para mim é um dia inteiro no escritório. Hoje pela manhã tenho entrevistas, e nesta tarde tenho duas ou três peças interessantes que eu estou trabalhando no momento. Escrevo todos os dias e assim quando nos voltarmos para um álbum, nunca faltará cor nas composições".

O Deep Purple é destaque em uma nova série de álbuns com os maiores sucessos dos artistas mais populares da história da gravadora Universal Music Enterprises (UME). Abaixo o tracklist das faixas presentes no álbum, com lançamento previsto para 10 de janeiro de 2012:

01. Smoke On The Water
02. Hush
03. Woman From Tokyo
04. Knocking At Your Back Door
05. Call Of The Wild
06. Perfect Strangers
07. Bad Attitude
08. Nobody's Home
09. Black Night
10. Child In Time
11. Strange Kind Of Woman

Cage The Elephant anuncia primeiro Live

O quinteto americano Cage The Elephant, anunciou recentemente que lançará seu primeiro live em janeiro de 2012.
O show estará disponível a partir do dia 03/01, será lançado em DVD/CD, a partir do dia 17/01 também estará disponível em Blu-ray. Este último trará faixas bônus – “Ain’t No Rest For The Wicked“, “Aberdeen” e “Shake Me Down” - filmadas no Lollapalooza 2011.
A gravação do show, Live From the Vic in Chicago, foi feita em fevereiro deste ano, e foi filmado por Wayne Isham. Wayne é conhecido por dirigir clipes do Metallica, Mötley Crüe, Pink Floyd, e Muse.
O Cage The Elephant virá ao Brasil pela primeira vez durante o Lollapalooza Brasil no dia 07/04, primeiro dia do festival.

Sociedade alienada dukrlh

Mosrites? Batidas frenéticas e destruidoras em uma bateria extremamente velha e detonada? Faça você mesmo? Porra, isso já acabou! Exatamente, o bom e velho punk rock já foi para o saco! Não existe mais... Simples assim!
Eu ainda tinha uma pequena esperança em questão do punk rock, eu tentava botar na minha cabeça que ainda teria uma yocta chance do punk ressurgir das cinzas com potentes acordes e gritos revolucionários que pudessem destruir a maldita sociedade alienada! MAS NÃO, O PUNK ROCK E TUDO AQUILO ENVOLVIDO MORREU! Apesar de ter deixado grandes feitos marcantes, tanto na música, quanto na sociedade!

Um dos feitos marcantes ao punk rock, claro, é justamente a cena punk... Se não tivesse havido o movimento DO IT YOURSELF (Faça você mesmo), talvez muitas bandas, pensamentos, ideias e coisas do tipo estariam simplesmente perdidas com a perseverança e força de vontade de criar (ou mudar) algo, feito com as suas próprias mãos! Outra coisa também que talvez estaria enterrada nas profundidades da cidade de Atlantis seria a ideia contraposta de viver à base do anarquismo... Com a cena punk, a ideia do anarquismo ressurgiu com mais força, porém se perdeu novamente! Coisas como essas foram passageiras e bastante significativas, mas se foram como vieram... Vieram em uma estupenda e gigantesca avalanche de conteúdo “aprimorador-mental” (ok...) e se foram com a morte dos Deuses, porém ainda há restos de conteúdo vagando pelos esgotos, becos e lugares “obscuros” das cidades, onde a sociedade gosta de passar longe e irem correndo para casa feliz continuando sendo molestadas e estupradas por políticos sanguinários!

Resumidamente, o punk rock, tanto quanto a cena punk foram coisas significativas para a sociedade, tentem manter o pouco de conteúdo majestoso que ainda continua vivo pela cidade! Não desperdice suas palavras dizendo que um molequinho de cabelo arrepiado é punk ou então que usar drogas, ficar bêbado e ser rebelde são atos punks... Ser punk é algo muito maior que isso, só pelo fato de você saber que algo está errado é algo punk (Tá... Você entendeu!), você viver de maneira intensa, viver da maneira que bem entender se contrapondo a padronização mental da massa gigantesca chamada humanidade (sim, a humanidade é feita de massa!) e procurar fazer sempre o melhor para a sociedade que nos ignora todo incansável dia... É algo punk! Mas, a sociedade alienada e desligada que habita as áreas terrestres do Planeta Azul do Sistema Solar da Galáxia da Via Láctea parece que não ouve, não entende as coisas e parece que qualquer coisa está simplesmente ótimo, perfeito, colorido a ponto de vomitar arco-íris!

Essa é a minha simplória mensagem... SOCIEDADE ACORDE! 

Lollapalooza Brasil


Depois de muita especulação, foi confirmado que um dos maiores festivais americanos teria sua primeira edição brasileira. Após o sucesso do Rock In Rio e do SWU, o Lollapalooza resolve estrear no nosso solo tupiniquim seguindo seu tradicional setlist de bandas alternativas.

Para mim, esse é exatamente o problema. Apesar dos headliners serem sensacionais (Foo Fighters, Arctic Monkeys e Joan Jett & The Blackhearts), além do sempre presente Jane's Addiction (já que seu vocalista, Perry Farrell, é o criador do festival), a quantidade de bandas de "indie pop rock" desanima. Bom, o Lolla é um festival dedicado à música alternativa, então eu não podia esperar algo diferente, mas tem algo nessas bandas que me irrita. Não sei. Podem ser os clipes, podem ser as guitarras, pode ser o som epilepticamente dançante.

Mas nem apenas de seus três headliners e bandas "indietrônicas" é feito o Lollapalooza. Tradicionais artistas brasileiros como Plebe Rude, Marcelo Nova e Velhas Virgens (comemorando 25 anos! Salvem as Velhas Virgens!), além das "novatas" (porém não menos boas) Tipo Uísque, Daniel Belleza & Os Corações em Fúria, Garage Fuzz e Black Drawing Chalks incrementam o setlist com orgulho, além de nomes respeitadíssimos do nosso rap: Pavilhão 9 e Racionais MC's. Incluir rappers na setlist é tradição do festival, que já contou com participações de Ice Cube, M.I.A e B.o.B.

A música eletrônica também terá seu espaço (como é tradição nos festivais brasileiros - vide tendas eletrônicas no SWU e Rock in Rio), como o famoso DJ Skrillex. A divertidíssima Peaches, tocando seu electroclash feminista, também marcará presença, o que pode agradar alguns fãs mais ecléticos da rainha Joan Jett.

Pois é, o setlist não me agradou. Desculpa, Joan, mas fica pra próxima. Beijo, tô esperando seu show solo!

Homenagem a Dimebag Darrell

Há exatamente 7 anos, um dos mais importantes guitarristas do heavy metal dos anos 90 nos deixava. Darrell Abbot, também conhecido como Diamond Dimebag Darrell, do Pantera, morreu no palco, tocando com sua banda Damageplan. Um fã, Nathan Gale, iniciou um tumulto no show e atirou em 15 pessoas, incluindo o guitarrista. Um policial atirou em Nathan, impedindo que ele atingisse mais pessoas, e ele morreu na hora.

Pessoas próximas a Nathan dizem que ele era um grande fã do Pantera e sofria de esquizofrenia, tendo gritado algo sobre a dissolução de sua banda preferida antes de atirar.

Dimebag foi um dos guitarristas mais revolucionários dos anos 90. Com seus riffs extremamente rápidos e pesados, e seus solos melódicos (como pode ser percebido nas baladas "Hollow" e "This Love"), ajudou a definir o estilo groove metal pelo qual o Pantera é conhecido, apesar de terem iniciado sua carreira tocando glam metal.

Dime, como é chamado pelos fãs, foi enterrado em um caixão do KISS com uma guitarra enviada por Eddie Van Halen, e sua morte repercutiu no mundo inteiro, causando um grande incidente no Brasil quando o cronista Arnaldo Jabor chamou todos os headbangers de "violentos e sujos". Fica aqui o meu respeito e eterna admiração a um dos melhores guitarristas de todos os tempos, além de ser um dos meus preferidos.

Conheça os 5 Álbuns preferidos de Jordan Rudess (Dream Theater)


Jordan Rudess, tecladista do Dream Theater, falou, em entrevista ao site NoiseCreep, sobre seus 5 álbuns preferidos. Confira a Lista:

5 – “Tarkus”, de EMERSON LAKE AND PALMER:

"Eu venho de uma formação musical muito clássica. Eu estudei piano durante toda a minha infância e na minha adolescência. "Tarkus "mudou minha vida porque foi a primeira vez que ouvi algo tão musicalmente progressivo no piano ser tocado com tanto poder por trás dele. Eu tinha 18 anos quando um dos meus amigos me mostrou. Foi durante o período que eu estava deixando Julliard. Quando ouvi Keith Emerson (tecladista) naquele álbum, foi um despertar completo para mim. A combinação de energia e harmonia e as mudanças de acordes complicados, abriu minha mente para as possibilidades do que eu poderia fazer com um teclado. "

4 – “Electric Ladyland”, THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE:

"Para mim, Hendrix sempre será o mestre. Ele sintetizou aquela viagem, um tipo de vibe musical. Isso foi algo que me conquistou quando eu era jovem. Eu sempre tive 'Electric Ladyland' no meu toca-disco, pronto para ser tocado. Sua forma de usar o pedal wah-wah foi tão de vanguarda. É, literalmente, soou como se sua guitarra estivesse falando. Eu ainda não ouvi ninguém fazer um som com pedal wah-wah assim. Quando você olha para trás, Hendrix não é o maior virtuoso que já existiu, mas ele tinha um jeito único de tocar música que teve uma influência duradoura sobre tudo. "

3 – “Free Hand”, Gentle GIANT:

“Gentle Giant foi uma banda muito interessante e tinha uma forma única de fundir rock com música clássica. Tinham uma estranha sensação de contrapontos e ritmos que era realmente incrível. Por uma questão de fato, eu costumava assistir a banda sempre que tocavam em qualquer lugar por perto. Todos eles tocavam múltiplos instrumentos e faziam um grande show. Eu diria que sua música teve o maior impacto sobre mim do ponto de vista rítmico da coisa.”

2 – “The Dark Side of the Moon”, Pink Floyd:

"Este foi um álbum grande na minha vida, mas tenho certeza que algumas pessoas vão se surpreender que eu o escolhi para esta lista. O que quero dizer é que um monte de fãs do Dream Theater poderiam pensar que escolheria algo mais técnico, mas eu também sou muito atraído por música suave. Eu amo o jeito que o Floyd foi capaz de captar todas essas cores com a sua música, sem usar um monte de notas. Foi muito espacial e aberto. O DREAM THEATER, tocou este álbum na íntegra alguns anos atrás em turnê e ele me deu alguns problemas uma vez que existem tantos sons de teclado diferentes. Portanto, há muitas recordações boas, na minha vida pessoal e profissional ligadas a este disco."

1 – “Close to the Edge”, YES:

"Eu sempre amei a voz de Jon Anderson. Há algo de muito belo e puro sobre ele. É como um tipo mágico do som. Mas há tantas outras coisas que eu adoro em relação ao YES. É uma banda cheia de músicos realmente incríveis. A forma como uma parte são interligadas com as outras são tão poderosas, e depois ter voz de Anderson em cima do que a tornou ainda mais especial. A palavra "glorioso" vem à mente quando penso sobre o álbum."


Curtiram a lista? Mudariam alguma coisa? Comente!

Mötley Crüe almeja longevidade de Aerosmith e Stones


O baterista do Mötley Crüe, Tommy Lee quer que sua banda siga os passos dos grandes nomes do rock. Embora o Crüe tenha passado por alguns apertos, turbulências e muita agitação durante toda sua existência, conforme detalhado no "The Dirt", sua autobiografia de 2001, a banda anunciou recentemente sua "residência" em Las Vegas (a banda fará uma série de shows durante um mês na cidade), e parecem estar se dando bem melhor do que nunca.

O Ultimate Classic Rock perguntou a Tommy Lee, como depois de tudo, o Mötley Crüe conseguiu encontrar esse equilíbrio e voltar mais forte do que nunca em 30 anos de carreira? E ele colocou tudo em perspectiva, dizendo: "Eu acho que conforme as pessoas vão ficando um pouco mais velhas, elas ficam mais sábias e mais frias, e percebi que temos sorte de ainda estarmos fazendo isso. Nós não temos mais nenhum colega, que tenha começado com a gente, que ainda faça isso, todas essas bandas já se foram".

Ele refletiu sobre a posição privilegiada da banda, dizendo: "Eu acho que você começa a perceber que temos muita sorte mesmo, somos talentosos, ainda estamos saudáveis, não há razão para parar, como alguns de nossos heróis não pararam - os Stones e o Aerosmith, esses caras ainda detonam".

No final do dia, Lee disse que a melhor maneira de continuar, é apenas fazer música e não pensar muito no futuro: "Várias coisas mudaram ao longo dos anos, então nós conseguimos, nós quatro, nós ainda estamos aqui fazendo essa merda, isso é muito louco".

E aí? Vocês acham que eles conseguem?

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