Saxofonista do "The Killers" comete suicídio.

O corpo do saxofonista do The Killers, Thomas Marth, foi encontrado na última segunda (23), na casa dele, em Las Vegas. De acordo com a CBS News, a morte foi classificada pela polícia como suicídio. O saxofonista, que gravou dois álbuns com a banda The Killers, teria atirado na própria cabeça. As informações foram liberadas apenas nesta quinta-feira (26). Thomas Marth participou das turnês do grupo em 2008 e 2009, e também da gravação dos álbuns “Sam’s Town” (2006) e “Day & Age” (2008). O músico tinha 33 anos.








Deixo aqui os pêsames, em nome da Equipe Curte Rock.

Metal Open Air oficialmente cancelado

Pois é, não teve jeito. Depois da palhaçada que já vinha se repetindo desde a sexta-feira (20/04), o palco Cliff Burton (o único restante, já que o palco Ronnie James Dio havia sido desmontado ontem) foi desmontado após o show do Korzus, grande expoente do metal nacional e o MOA foi cancelado. Todas as atrações principais exceto o Megadeth cancelaram suas apresentações, e é possível ler em redes sociais as notas explicando o ocorrido de várias bandas, como as nacionais Matanza (com seu característico estilo curto e grosso), Shadowside e Carro Bomba. Resta a nós saber no que vai dar toda essa história, e como o público e as bandas serão ressarcidos, e também como fica a imagem do Brasil no exterior, já que o site Blabbermouth noticiou o ocorrido.

Nota pessoal: Fico triste pelo Obituary, que disse ter ótimas memórias do Brasil, e teve 3 shows cancelados nessa turnê por aqui ):

A farsa do Metal Open Air

Quando o Metal Open Air foi anunciado pela primeira vez (como uma versão brasileira do Wacken Open Air, gigante da Alemanha), tudo parecia lindo e maravilhoso. Cheguei até mesmo a cogitar ir. Claro que não deu, o preço do ingresso, a viagem até São Luís (com alimentação e hospedagem) são impossíveis para uma estudante de 16 anos. O mais próximo que cheguei do festival foi o excelente show do Obituary no Hangar 110 no sábado passado, 14/04 (mais tarde, posto uma resenha). Na quinta feira, 19, meus arrependimentos por não ir se acabaram: o local não estava pronto para receber o festival, e cinco dias antes o Shadowside, um dos maiores nomes do heavy metal nacional, cancelou sua participação, explicada pela produção do MOA como um "problema de logística".

E na sexta começam a pipocar as notícias: Venom e Saxon cancelados. Dois dos mais influentes nomes do heavy metal mundial, sendo que o Venom praticamente criou uma vertente do gênero. E cancelados por falta de pagamento, descaso da produção, explicações de que os vistos do Venom foram parar na África (?). Até o presente momento, 30 bandas das 47 escaladas já cancelaram suas apresentações, incluindo Anthrax, Ratos de Porão, Headhunter D.C., André Matos, Rock N' Roll All Stars (supergrupo formado por personalidades do hard rock), Grave Digger, Blind Guardian, Stress, e os rumores é de que o restante pode ser cancelado a qualquer momento. Nem mesmo Charlie Sheen, o grande astro de Two and a Half Men veio.

O show do Megadeth, que fechou a noite de ontem (com 4 horas de atraso) teve muitos problemas de som, comentados pelo vocalista Dave Mustaine no palco, que chegou a dizer que usaria um violão caso os problemas persistissem. A cidade está mal sinalizada para aqueles que chegam e os fãs que iriam ficar na área de camping estão dormindo em um estábulo. Decididamente, uma vergonha para qualquer headbanger brasileiro. E a produção ainda mostra uma grande falta de respeito pelo público: abaixo, um tweet do dono da Negri Produções, que "organizou" o MOA:


Realmente, rolou... Com péssima infra-estrutura, desrespeito com o público e as bandas que tocariam, som horrível e destruição da credibilidade que o Brasil tanto lutou para conseguir, já que agora estava sendo o queridinho na rota de qualquer artista internacional em turnê. Não existem palavras para descrever a decepção dos fãs do gênero, e a vergonha por toda essa lambança com os artistas, principalmente com os que nunca haviam pisado em São Luís.

A novela não acaba por aqui. Há boatos de que a cavalaria da Polícia Militar está no local, e o cancelamento oficial deve ser anunciado a qualquer momento. E tenho certeza de que essa história ainda vai longe.

Unisonic em São Paulo


O vocalista Michael Kiske e o guitarrista Kai Hansen estão juntos de novo! A banda Unisonic, que atualmente promove “Ignition”, EP de estreia, traz além dos ex-integrantes do Helloween, músicos experientes e de renome no cenário do hard rock, como Dennis Ward (baixo, Pink Cream 69), Mandy Meyer (guitarra, ex-Gotthard e Krokus) e Kosta Zafiriou (bateria, Pink Cream 69). Além das composições próprias, o Unisonic executa alguns clássicos do Helloween, algo que certamente irá emocionar fãs dos pioneiros do metal melódico. “No Unisonic não há limites e isso me deixa animado. Se quisermos fazer um som mais pesado ou mais leve, tudo bem. Podem esperar que tocaremos novamente coisas como ‘Future World’ e ‘I Want Out’, que os fãs tanto pedem”, destaca Kiske.
Site Oficial da banda

Local: HSBC - Brasil

Data: 18/05/2012
Horário: 21h30
Ingressos:
Camarote - Meia: R$ 150,00
Frisas - Meia: R$ 120,00
Cadeira Alta - Meia: R$ 90,00
Pista Vip - Meia: R$ 160,00
 Pista 1. lote - Meia: R$ 70,00
Pista 2. lote - Meia: R$ 80,00
Pista 3. lote - Meia: R$ 85,00
Pista 4. lote - Meia: R$ 90,00
Camarote: R$ 300,00
Frisas: R$ 240,00
Cadeira Alta: R$ 180,00
Pista Vip: R$ 320,00
Pista 1. lote: R$ 140,00
Pista 2. lote: R$ 160,00
Pista 3. lote: R$ 170,00
Pista 4. lote: R$ 180,00
Pontos de venda:
Internet:
Ingresso Rápido

Deathstars


O Deathstars é uma banda de metal industrial formada na Suécia em 2000 por Whiplasher Bernadotte (vocal), Skinny Disco (baixo), Nightmare Industries (guitarra e teclado), Vice (bateria)e Cat Casino (guitarra). Seu som é muito comparado ao do Rammstein e Marilyn Manson, mas eles citam influências dos primeiros álbuns do KISS.

Os membros se conhecem desde a infância e o Deathstars surgiu a partir de uma banda de black metal chamada Swordmaster, porém decidiram mudar seu estilo mais tarde e lançaram seu primeiro disco, Synthetic Generation, em 2002. Os planos para um segundo álbum foram adiados quando, durante a volta de um festival em Leipzig (Alemanha), a banda teve um prejuízo de 15.000 dólares em equipamentos que foram roubados de seu ônibus e o álbum começou a ser gravado em 2005. Foi lançado em 2006, sob o nome de Termination Bliss, mesmo ano em que a banda abriu shows para o Cradle of Filth.

Em 2007, abrem shows para o Korn e começam a gravar o novo disco em outubro, em Nova York. O nome deveria ser Deathglam, mas após o lançamento de Death Magnetic do Metallica, a banda resolve mudar para Night Electric Night, e o disco foi lançado em 2009. Em 2010, fazem quatro shows na América do Sul, além de lançar uma versão de Night Electric Night com um DVD e músicas remixadas. No final de 2011, lançam uma coletânea, Deathstars: Greatest Hits on Earth, com duas músicas inéditas, e também anunciam que irão abrir shows do Rammstein em 2012.


The Kinks ganhará Cinebiografia


A história da banda The Kinks será retratada em cinebiografia. O filme se chamará You Really Got Me, a produção fica por conta de Jeremy Thomas e a direção por Julien Temple , que também dirigiu o documentário Filth and the Fury, sobre os Sex Pistols.
Segundo o Hollywood Reporter, quem assina o roteiro será Dick Clement e Ian La Frenais. O filme falará sobre histórias da banda e focará nos irmãos Ray e Dave Davies, fundadores da banda.
O The Kinks foi uma das principais bandas da década de 60, que durou até o ano de 1996. “You Really Got Me” é o nome de um de seus maiores sucessos.

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