O que bombou no ROCKline em 2018? (parte 1)

Os últimos 12 meses foram bastante movimentados no universo rock. E você acompanhou as notícias mais quentes da música aqui no Portal ROCKline. E é por isso que chegou a hora de fazermos aquele balanço de final de ano com os artistas e seus momentos mais curtidos e comentados em nossas redes sociais ao longo de 2018. E muitos deles prometem continuar dando o que falar no próximo ano. Confira a primeira parte do nosso especial O que bombou no ROCKline em 2018?

Arctic Monkeys

Sem dúvidas, o Arctic Monkeys foi uma das bandas de maior destaque do ano. Mas os primeiros meses de 2018 trouxe a revolta dos fãs com o novo visual de Alex Turner, que gerou até petições para que o vocalista e guitarrista mudasse o visual. E o fim do primeiro semestre marcou o lançamento de Tranquility Base Hotel + Casino, que confundiu a cabeça de críticos e fãs no mundo inteiro. Se o intuito dos britânicos era despertar fortes emoções acerca de sua música, o plano foi concluído com sucesso. E agora, o sexto álbum da banda figura nas primeiras posições das listas de melhores do ano. E eles desembarcam com a atual turnê no Brasil em abril.

Capital Inicial

Após três anos, o Capital Inicial decidiu subverter o processo de lançamento de um novo trabalho. Em maio, a banda liberou o single “Não Me Olhe Assim” e anunciou que lançaria ao longo dos próximos meses todas as faixas do que viria a ser o álbum Sonora, que renovou o som da banda após Dinho Ouro Preto convocar músicos mais jovens como Lucas Silveira (Fresno) para compor e produzir em parceria. Desde então, a banda mergulhou no projeto de lançar músicas e clipes em sequência até lançar, de fato, o álbum completo. Uma estratégia diferente em um mercado fonográfico sem muitas novidades sempre será bem vinda.

Dave Grohl

Em fevereiro, o Foo Fighters retornou ao Brasil para shows lotados em grandes estádios. Em um show realizado em Florença, na Itália, no mês de junho, um encontro pra lá de inusitado: Dave Grohl e seus companheiros receberam Axl Rose, Slash e Duff McKagan para tocarem “It’s So Easy”, um clássico do Guns N’ Roses. Para quem não lembra, Axl Rose tretou com o Nirvana nos bastidores do VMA de 1992 e existia uma certa tensão entre Grohl e Axl, agora desfeita. E após a pausa do Foo Fighters, Grohl lançou seu projeto solo “Play”, onde mostra o processo de tocar diversos instrumentos diferentes por 23 minutos.

Greta Van Fleet

Certamente o Greta Van Fleet ama o rock and roll muito mais do que você. O pequeno grupo da cidade de Michigan se formou em 2012 e é composto por três irmãos – Josh Kiszka, Sam Kiszka e Jake Kiszka – e seu amigo Danny Wagner. Depois de seis anos, finalmente estão à beira da glória internacional. Apresentado como o álbum de estreia, na verdade Anthem of the Peaceful Army não é a primeira gravação deles: antes vieram quatro músicas no EP Black Smoke Rising. Na sequência, essas quatro faixas somaram-se a outras quatro e formaram o EP From the Fires. Além de arrancar indicações ao Grammy 2019, a banda também é uma das atrações do próximo Lollapalooza Brasil.

Guns N’ Roses

Se havia dúvidas que a turnê de reunião de (quase) todos os integrantes originais daria certo, a Billboard tratou de encerrar todas as questões. Em março, a revista noticiou que a Not In This Lifetime… Tour tornou-se a quarta maior de todos os tempos. Em junho chegou às lojas um box comemorativo do álbum Appetite For Destruction, e para divulgá-lo, a banda liberou vídeo inédito de “It’s So Easy” (guardado no cofre desde 1989), bem como versões alternativas para “Sweet Child O’ Mine”, “The Garden” e “Yesterdays”. Além disso, em julho “November Rain” fez história ao tornar-se o primeiro clipe de rock a ultrapassar 1 bilhão de visualizações no YouTube.

Imagine Dragons

Em 2018, o Imagine Dragons colheu muitos frutos por conta dos singles do álbum Evolve, lançado no ano anterior. Em maio saiu o documentário Believer, documenta os detalhes de uma investigação feita pelo vocalista Dan Reynolds, a respeito da política da igreja mórmon em relação à comunidade LGBTQI. Em novembro, a banda lançou o álbum Origins e transmitiu ao vivo o show de lançamento deste trabalho. Além de ter sido o grupo mais ouvido mundialmente no Spotify este ano, os caras foram destaque nas listas de final de ano da Billboard aparecendo em 1º lugar em nada menos que 11 listas.

Marcelo Falcão

Marcelo Falcão começou 2018 em alta pelo sucesso da música “Pesadão”, single da cantora IZA. Em abril, o cantor fez o último show com O Rappa e entrou em estúdio para gravar seu primeiro álbum solo. Em novembro, a primeira amostra deste trabalho chegou às rádios: o single “Viver”. Até o momento, o cantor liberou outras duas faixas: “Eu Quero Ver o Mar” e “Diz Aí”. O primeiro álbum é esperado para breve. Antes, no dia 11 de janeiro, uma nova faixa será lançada.

Mike Shinoda

2018 foi o ano do renascimento artístico de Mike Shinoda, que provou existir vida pós-Linkin Park. Em janeiro, de surpresa, o músico lançou o EP Post Traumatic. Quatro meses depois foi a vez do primeiro show sem o amigo Chester Bennington, que suicidou-se em julho de 2017. Até que em junho foi a vez do primeiro álbum completo, que também ganhou o mesmo título do EP. Para coroar este momento de superação, em novembro Mike Shinoda estampou a capa da revista Kerrang!, que o elegeu como a “personalidade do ano”.

Paul McCartney

O eterno beatle também teve um ano pra lá de produtivo. Entre os destaques estão a participação no quadro “Carpool Karaoke”, do apresentador James Corden, em uma edição pra lá de especial, show surpresa e gratuito no lendário Cavern Club, onde os Beatles começaram, a volta ao topo da Billboard com o álbum Egypt Station após 36 anos, bem como o retorno ao Brasil para mais shows. Nada mau para um senhor de 76 anos, não?

Pitty

Foto: Mauricio Nahas

Quem também teve um ano movimentado foi a Pitty, que começou o ano celebrando sua participação no Carnaval de Salvador, “algo até pouco tempo atrás inimaginável”, disse a cantora na ocasião. Na sequência, houve o lançamento de Do Ventre à Volta, mini documentário sobre o retorno de Pitty aos palcos após dar à luz Madalena, sua primogênita. Em junho chegou às rádios o single “Contramão”, parceria com Tássia Reis e Emmily Barreto. O segundo semestre trouxe os shows de uma turnê mais orgânica e menos tecnológica, onde aos poucos a cantora revelou novas músicas de um álbum que sairá em 2019. E mais recentemente, Pitty anunciou o relançamento de Admirável Chip Novo em fita cassete.

The 1975

Encerrando a primeira parte deste especial temos o The 1975, que ao lado do Arctic Monkeys dominou as listas de melhores álbuns do ano com A Brief Inquiry Into Online Relationships. E tal qual a banda de Alex Turner, Matt Healy também fará shows no Lollapalooza Brasil (São Paulo) e show solo no Rio de Janeiro. Sem contar que um novo álbum, Notes on a Conditional Form, já está engatilhado para os próximos meses.

*** em breve a segunda parte do nosso especial “O que bombou no ROCKline em 2018?”

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Projota homenageia Charlie Brown Jr. e lança versão ao vivo de “Só Os Loucos Sabem”

Está no ar a versão do Projota para “Só Os Loucos Sabem”, hit do Charlie Brown Jr. A iniciativa do cover é a segunda do projeto “AMADMOL ao Vivo”, que Projota gravou durante um show em outubro de 2017, em São Paulo. O primeiro hit foi “Pique Pablo”, em parceria com Haikaiss.

A regravação tem motivos especial: os 5 anos do fim da banda e uma homenagem de um fã. “Charlie Brown Jr. foi uma das maiores bandas de rock do Brasil e tem vários hits inesquecíveis. Me identifico muito com o trabalho deles. Chorão fazia o público refletir com as letras de cada música e isso é algo que eu admiro bastante”, disse Projota em nota oficial.

Além da música nas plataformas digitais, há um clipe gravado ao vivo no Youtube:

Os demais clipes do mesmo trabalho têm previsão de lançamento para janeiro de 2019. Entre eles estão “Oh Meu Deus”, “Rebeldia”, “Segura Seu B.O”, em parceria com Rashid; “Linda”; “Canção Pro Tempo”; “Mulher Feita”; “Ela Só Quer Paz”; “Rezadeira” e “Muleque de Vila”.

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Ouça “Diz aí”, terceira música solo de Marcelo Falcão

A terceira música solo de Marcelo Falcão está entre nós. Como prometido em uma série de lançamentos, o músico liberou nesta sexta-feira (21/12) a faixa “Diz Aí”, sucedendo o primeiro single “Viver” e a promocional “Eu Quero Ver o Mar”.

Ouça:

O primeiro álbum do Falcão fora do O Rappa é esperado para breve. Antes, no dia 11 de janeiro, uma nova faixa será lançada.

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Detonautas libera a nova música “O Que Será de Nós?”

Pouco mais de um ano após a estreia do álbum “VI”, o Detonautas está com uma nova música. A banda liberou nesta sexta-feira (21/12) a faixa “O Que Será de Nós?” com composição assinada por todos: André Macca Agrizi, DJ Cleston, Fábio Brasil, Phil, Renato Rocha e Tico Santa Cruz.

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Fonte: http://portalrockline.com.br/detonautas-libera-a-nova-musica-o-que-sera-de-nos

A gente sabe que está sendo um período de grana curta, mas quem gosta de música dá seu jeito! O ano de 2019 está quase aí, vários shows já foram anunciados, outros tantos especulados e para você começar o próximo ciclo financeiramente organizado e musicalmente enlouquecido com a possibilidade de ver ídolos de perto, a gente traz quem vai pisar aqui ano que vem!

Vamos engordar esse porquinho?

Paul McCartney

Paul McCartney está com retorno garantido ao Brasil em 2019. Os shows acontecem em março: 26 e 27 de março em São Paulo, no Allianz Parque, e dia 30 de março em Curitiba, no Estádio Couto Pereira. As apresentações fazem parte da turnê “Freshen Up”. As vendas acontecem pelo site da T4F.

The 1975

Os britânicos farão show solo no Circo Voador, no Rio de Janeiro, no dia 4 de abril. Eles trarão a turnê do recém-lançado A Brief Inquiry Into Online Relationships, que garantiu a 21ª posição no ranking da Pitchfork dos 50 melhores álbuns de 2018. A compra de ingressos acontece pelo site do Queremos!.

Lollapalooza

Arctic Monkeys, Sam Smith, The 1975, Troye Sivan, Macklemore, St. Vincent, Post Malone, Kendrick Lamar, Steve Aoki, Snow Patrol, Jorja Smith, Tribalistas, Silva, Vintage Culture, Lenny Kravitz, twenty one pilots, Years & Years, Bhaskar. Esse é a apenas parte do line-up do Lolla Brasil que acontece novamente em dose tripla. Em 2019, o festival acontecerá nos dias 05, 06 e 07 de abril. As vendas estão liberadas em segundo lote e estão sendo feitas pelo T4F.

Arctic Monkeys

Além da apresentação no Lollapalooza, o Arctic Monkeys anunciou um segundo show no Brasil. A apresentação solo acontecerá no dia 3 de abril na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro. O local é o mesmo onde a banda britânica encerrou a turnê do álbum AM em 2014. Alex Turner e seus companheiros trazem ao país a turnê do elogiado álbum Tranquility Base Hotel & Casino, lançado em maio deste ano. Vendas pela T4F.

Slash ft. Myles Kenndy & The Conspirators

O grupo desembarca em maio para 8 shows: no dia 21 de maio, no Pepsi on Stage, em Porto Alegre, 22 de maio, Stage Music Park, em Florianópolis, 24 de maio, no Live Curitiba, em Curitiba, 25 de maio, no Espaço das Américas, em São Paulo, 27 de maio, na Arena Sabiazinho, em Uberlândia, 29 de maio, em Brasília, 01 de junho, no Classic Hall, em Recife e 03 de junho, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza. As vendas de ingressos para os shows da turnê “Living the Dream” já começaram.

Blackberry Smoke

A banda de southern rock/country formada em Atlanta, Georgia, vem ao Brasil para divulgar o álbum “Find a Light”, lançado em abril. Dois shows estão marcados: Curitiba, dia 9 de maio na Ópera de Arame, e São Paulo no dia 11 de maio no Tropical Butantã. Os ingressos são pela Eventim.

Stone Temple Pilots & Bush

As duas bandas se apresentam no dia 14 de fevereiro em São Paulo, no dia 15 de fevereiro no Rio de Janeiro e dia 17 de fevereiro em Belo Horizonte. Os ingressos estão sendo vendidos pelo Ticket For Fun.

Rock In Rio

Antes de 2019 acabar, mais uma edição do Rock In Rio vai ser realizada na Cidade Maravilhosa. Para o ano que vem, a produção do festival já oficializou a vinda da P!nk, Black Eyed Peas, Seal, Imagine Dragons, Muse, Nickelback, Iron Maiden, Slayer, Antrax, Megadeth e os brasileiros Anitta, Os Paralamas do Sucesso e Sepultura. Os ingressos, o Rock in Rio Card, foram todos vendidos em novembro. Após a associação dos cartões aos dias de acesso de cada comprador ao festival, o Rock In Rio colocará novo lote à venda na primeira quinzena de abril. Fique atento!

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Los Hermanos começa a desvendar histórias incríveis de fãs em série; assista ao 1º vídeo

O Los Hermanos começou a desvendar na noite desta quinta-feira (20/10) hoje histórias incríveis entre fãs da banda e músicas lançadas pelo quarteto.

Na primeira mensagem compartilhada, o assunto foi a faixa “Conversa de Botas Batidas”, do álbum “Ventura”, de 2003, a relação dela com Rodrigo Polito, oficial do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro que atendeu a uma emergência de um desabamento na Rua Primeiro de Março no ano anterior. “Logo quando saiu o ‘Ventura’ eu vi alguém dizer que ‘Conversa de Botas Batidas’ tinha sido inspirada nessa situação. Eu percebi que muitos elementos realmente se encaixavam (…). Você vê que o Marcelo consegue captar realmente o que aconteceu; nem eu que testemunhei a cena seria capaz de retratar a realidade dessa maneira”.

Assista ao depoimento:

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Dave Abbruzzese, ex-baterista do Pearl Jam, lança cover emocionante de “Seasons”, de Chris Cornell

Dave Abbruzzese, ex-baterista do Pearl Jam, lançou um cover de “Seasons”, de Chris Cornell, com a banda Pseutopia, composta pelo vocalista Laji George, o baixista Shyam Narayan e o guitarrista Mithun Raju, que também produziu a faixa.

A banda escreveu em seu Facebook: “Estamos empolgados em apresentar nossa homenagem ao nosso herói, o majestoso cantor e compositor, nosso amado Chris Cornell. Nós primeiro gravamos a bela ‘Seasons’, seu trabalho solo impressionante em Singles – Vida de Solteiro. Além disso, ter seu amigo, o lendário Dave Abbruzzese, compartilhando seu amor nesta homenagem foi realmente especial. Obrigado Chris por nos inspirar todos esses anos!”

A versão original de Chris Cornell, presente na trilha sonora do filme Singles – Vida de Solteiro, escrito e dirigido por Cameron Crowe, lançado em 1992.

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Scalene lança clipe ao vivo de “zamboni”, gravado no Teatro Mars, em São Paulo

A banda Scalene lançou um clipe ao vivo da faixa “zamboni”, gravada no Teatro Mars, em São Paulo. O vídeo foi dirigido por Breno Galtier e Yvã Santos.

Neste fim de semana, a Scalene toca no Circo Voador e festeja os mais recentes lançamentos – “magnetite”, de 2017, e o EP “+gnetite”, lançado este ano – além de um convite para o Lollapalooza Brasil ano que vem.

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Capital Inicial lança clipe lisérgico para “Universo Paralelo” com participação de Lucas Silveira

O Capital Inicial acaba de lançar o clipe de “Universo Paralelo”, que conta com a participação de Lucas Silveira, do Fresno, que produziu o trabalho e divide a composição da faixa com Dinho Ouro Preto.

Dirigido por Douglas Mendes, o vídeo segue o conceito da canção, que explora o surreal, ao intercalar imagens desfocadas e difusas de momentos atuais da banda, entre shows e estúdio, em que Dinho interpreta a faixa ao lado de Lucas Silveira em um ambiente escuro, sendo trabalhado o jogo de luzes em tons vermelho, rosa e roxo.

A canção faz parte do novo projeto Sonora, que mantém o DNA do Capital e, ao mesmo tempo, traz novidades. Composto por onze faixas inéditas, o disco é o 14º projeto autoral e 20º da carreira da banda, que chegou recentemente às lojas físicas e às plataformas digitais.

Este clipe sucede “Velocidade”, lançado na semana passada. Essa é a terceira divulgação do grupo somente este mês, cumprindo a promessa da banda de um novo lançamento a cada semana.

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O “diabo” Dave Grohl atua em esquete cômica com o “deus” Billy Crystal em programa de JImmy Kimmel

Um dos últimos programas de Jimmy Kimmel deste ano trouxe Dave Grohl interpretando o diabo lado a lado com Deus, interpretado por Billy Crystal. Além da revelação de que agora são amigos, Deus e o diabo também explicaram o processo de escolha de quais almas vão para o céu e para o inferno: jogando “pedra, papel ou tesoura”. Assista!

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Música inédita de Chester Bennington em parceria com guitarrista do Lamb Of God vaza na internet

Mark Morton, guitarrista do Lamb Of God, lançará seu primeiro disco solo no dia 1º de março. Anesthetic terá participações especiais de nomes como Mark Lanegan, Myles Kennedy, Jacoby Shaddix (Papa Roach), Chuck Billy (Testament), Jake Oni, Mark Morales, Josh Todd (Buckcherry) e mais. Mas sem dúvidas, a parceria mais esperada deste trabalho é a de Chester Bennington, gravada em abril de 2017, três meses antes de sua morte.

Acontece que a canção, intitulada “Cross Off”, foi disponibilizada por alguns minutos nas plataformas digitais. A data de lançamento do single está prevista para 8 de janeiro, e traz Chester em vocais agressivos cantando sobre angústia. “Fazendo meu caminho de volta da loucura/Atirando meus pensamentos através da escuridão/E da tristeza, mas o fato é/Estou atirando através de palavras como um punho fechado/Foda-se a sanidade, eu quero sangrar/Não consigo acabar com a dor/É tudo, é tudo que eu sinto/É tudo que eu respiro/Através do ódio eu respiro no que preciso“.

A letra completa da música foi disponibilizada no site LPive:

Cross off the days gone
Cross off the days gone
Gone by

Wasting away our self inflicted slow decay
What should have been, what never was
Became the end for both of us

Heavy is the hand that points the finger (finger)
Heavy is the heart that’s filled with anger (anger)

So lay them all to waste
Years you’ve decided to erase
And cross off the days

So black out and hide behind the lines
Keep staring down the sun and note the
Light will finally blind your eyes, it’s the end
Cross off the days gone by
Cross off the days gone by
Cross off the days gone by

Cutting you free
The phantom that was part of me
You have lived, you have lost
The separation’s worth the cost

Heavy are the voices that go unspoken (spoken)
Heavy are the promises now broken (broken)

Well you burn below the chased
Upon destruction in your wake
Cross off the days

So black out and hide behind the lines
Keep staring down the sun and note the
Light will finally blind your eyes, it’s the end
Cross off the days gone by
Cross off the days gone by
Cross off the days gone

Gone by

Making my way back from the madness
Shooting my thoughts through the blackness
And the sadness, but the fact is
I’m shooting through words like a clenched fist
Fuck sanity, I wanna bleed
Can’t kill the pain
It’s everything
It’s all I feel
It’s what I breathe
Through the hate I breathe into what I need

Heavy is the hand that points the finger (finger)
Heavy is the heart that’s filled with anger (anger)

Did you survey everything you laid to waste
You cross off the days

So black out and hide behind the lines
Keep staring down the sun and note the
Light will finally blind your eyes, it’s the end
Cross off the days gone by
Cross off the days gone by
Cross off the days gone by

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RL ENTREVISTA: Harry McVeigh, do White Lies, fala sobre o próximo disco do trio: “É o mais pessoal que já escrevi”

O White Lies está se aproximando da maioridade. Formada em Londres em 2002 pelo baixista Charles Cave e pelo baterista Jack Lawrence-Brown, a banda ganhou a adição do guitarrista e vocalista Harry McVeigh dois anos depois. Em fevereiro de 2019 o trio lançará o quinto álbum de estúdio, Five. McVeigh bateu um papo com o Portal ROCKline e falou sobre as inspirações por trás deste novo trabalho, as mudanças no processo de composição e gravação, bem como o desejo de retornar ao Brasil para fazer o máximo de shows possível. Confira:

ROCKline – Como foi o processo de composição de “Five”?
Harry McVeigh – Foi muito trabalhoso, mas, ao mesmo tempo, muito prazeroso. A gente resolveu que queríamos um disco grandioso, porém, variado e isso fez com que a gente trabalhasse por meses uma média de 11 horas seguidas por dia, tendo intervalos apenas para comer e tomar café (risos). Foi também a primeira vez que dividimos o processo de composição do disco entre dois países: uma parte escrevemos em um quarto da minha casa na Inglaterra e outra parte na América, e isso, por mais que muita gente não acredite, influencia muito no resultado final. Fazendo um balanço final, a gente tá feliz demais, porém exaustos! (risos)

RL – Aproveitando todo esse processo novo, o que efetivamente faz do “Five” um disco diferente dos anteriores?
Definitivamente, eu nunca escrevi um disco tão pessoal como esse. Nós vivemos em um mundo completamente conectado, com experiências pessoais das mais variadas disponíveis a todos em todas as redes sociais, porém, em contrapartida, nunca estivemos tão divididos e vivendo em nichos como agora. É claro que eu tenho consciência de que temos uma base de fãs muito forte por todo o mundo, mas eu acredito que esse isolamento acabou me atingindo também e com isso, o disco é um retrato fiel de nós três, porém extremamente pessoal para mim. E eu tenho certeza que quando o disco sair, muita gente vai se identificar com o que cantamos pois as minhas agonias e meus sentimentos certamente são as mesmas de quem nos ouve. Por isso, inclusive, que a identificação conosco é tão forte! (risos)

RL – “Believe It” o primeiro vídeo do disco, foi filmado em Tijuana, no México, tem uma mensagem forte mas vocês dizem que não é uma música política. É difícil não conectar essa letra com a política? Afinal de contas, Tijuana faz fronteira com os Estados Unidos, há a questão da imigração, Trump, o muro…
Sim, eu confesso, é muito difícil por tudo que está no entorno dessa questão. Porém, há algumas considerações a serem feitas: o diretor, David Pablos, é natural da cidade e é um cara de quem nós somos muito fãs não só do trabalho dele como da pessoa. Depois, a gente deixou ele comandar todo o processo porque a nossa confiança nele é total e sabíamos que teríamos um lindo trabalho em mãos, que foi exatamente o que aconteceu. Por último, a primeira coisa que vem a cabeça para uma proposta de trabalho dessas é mostrar justamente o que acaba sendo mais sensível para aquele momento, mas há muito mais do que isso, logo, porque não mostrar o coração de tudo e não apenas o exterior que pode mudar a qualquer momento? A cidade é linda, o povo é muito bonito e de um coração muito generoso. Há muito mais do que apenas imigrantes ali. Então, quando ele nos comunicou que seguiria por esse caminho a gente ficou encantado com a decisão e muito confiantes porque ele, melhor do que ninguém, sabia aonde estava pisando, o que estava contando e também o que estava fazendo.

RL – As letras sempre foram um ponto forte da banda. Quais outros temas você trouxe no “Five”?
Mesmo sendo um disco muito pessoal, eu sigo muito ligado às relações interpessoais e também a tudo que nos afeta como um todo. Há uma maneira minha de escrever, por muitas vezes muito lúdicas, que fazem com que eu escreva, propositalmente, para aguçar as mentes das pessoas. Isso pode soar um tanto quanto megalomaníaco, mas eu juro, não é. Se trata apenas de uma crença minha de que uma boa letra junto de uma boa música faz com que você volte sempre aquele material e a cada audição ou leitura, faça novas descobertas ou te impacte de outra forma. Mesmo quando eu escrevo sobre assuntos espinhosos, eu sigo por esse caminho porque acredito que tudo é a maneira como você se comunica e isso pode abrir ou fechar muitas portas.

RL – São 10 anos de banda, 5 discos e várias turnês pelo mundo. Depois desse tempo, está tudo mais fácil ou ficou mais difícil manter a banda nos trilhos?
Essa é uma pergunta muito interessante, porém, dependendo da banda, muito capciosa (risos). No nosso caso, temos algo que eu considero uma facilidade: nós estudávamos juntos na mesma faculdade, logo, quando a banda começou a acontecer, nossa relação já era muito sólida. É claro que brigamos, nos desentendemos e também discordamos, porém, é uma relação que possui muito mais altos do que baixos. E eu tenho plena consciência de que isso é um privilégio. Por mais que hoje nós tenhamos uma estrutura que nos permite viajar e tocar com certo conforto e tranquilidade, nem sempre isso é garantia de paz, já que é um trabalho exaustivo sim, além de nos impor muitas ausências e sacrifícios. Tudo isso mexe com o ser humano. E conosco não é diferente. Mas, como disse, nossa relação de amizade vem de antes do trabalho e isso facilita, além de estarmos mais velhos e tolerantes.

RL – E quanto a nova turnê? Teremos a chance de ver vocês aqui no Brasil?
Sendo muito franco, a gente sempre inclui o Brasil nos nossos desejos quando planejamos uma turnê, mas não tem sido fácil. Eu não entendo exatamente o porque, mas, de uns anos pra cá, ficou tudo mais difícil de fazer shows no Brasil, tudo ficou muito mais caro. O nosso escritório nesse momento já está fechando as datas para o próximo ano, estamos muito animados com esse disco e também com a turnê e, se eu posso te fazer uma promessa é: nós vamos nos empenhar 110% em ir ao Brasil nessa turnê e passar pelo máximo de cidades possível. Mas, infelizmente, não depende só de nós. As lembranças que temos daí são ótimas e, tudo se adequando, logo estaremos por aí.

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Fonte: http://portalrockline.com.br/rl-entrevista-harry-mcveigh-do-white-lies-fala-sobre-o-proximo-disco-do-trio-e-o-mais-pessoal-que-ja-escrevi

Natal também é rock! Não acredita? Confira essa playlist

Natal também é rock! Não acredita? A gente reuniu grandes clássicos, repaginações e músicas criadas especialmente para celebrar uma das datas mais festivas do ano. Dá para entrar no clima, sem abandonar o rock.

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Fonte: http://portalrockline.com.br/natal-tambem-e-rock-nao-acredita-confira-essa-playlist

RL ENTREVISTA: Renascimento é a palavra mais constante no dicionário do Barão Vermelho

Batemos um papo com Fernando Magalhães, guitarrista da banda, que sentencia: “a entrada do Rodrigo foi um alinhar dos planetas”.

Foto: Leo Aversa

RL – O Barão está lançando o primeiro single inédito depois de muitos anos “A solidão te engole vivo” que tem uma letra muito forte e é a primeira canção com o Rodrigo Suricato no vocal. Me fala um pouco sobre essa música e como foi essa entrada do Rodrigo…
A música é minha, do Maurício e do Guto, mas a letra é do Guto. E sim, realmente ela tem uma letra muito forte, principalmente se levarmos em consideração toda essa polarização que tomou conta do país por causa das eleições e do quanto esse comportamento isolou as pessoas, seja em relação a familiares e ou amigos. Eu sinto que não é um caminho bom pra ninguém, mas também não se trata de um recado a alguma pessoa em específico, até porque, eu não sei exatamente o que se passava na cabeça do Guto quando ele escreveu, mas acabou sintetizando exatamente o que nós pensamos e por isso ela tá aí, lindona como canção e com essa letra sensacional.

E sobre a entrada do Rodrigo…
Foi um alinhar dos planetas! A gente se conheceu na estrada porque quando eu estava tocando com o Rodrigo Santos (ex-baixista do Barão), nós fizemos alguns shows com a Suricato e algumas vezes, ele nos disse que era muito fã da banda, mas não passou disso, uma relação meramente cordial. Nós sempre o achamos muito talentoso e ficamos de olho nele sem ele saber, é claro! *risos* Aí, eu lembro quando o Suricato tocou no Rock in Rio, eu estava assistindo em casa e ele, de maneira espontânea, pegou uma bandeira que estava escrito “Volta Barão!”. Eu fiquei extremamente lisonjeado com a homenagem e comentei com a banda, já que, paralelamente a isso, nós já estávamos conversando para voltar aos trabalhos. Conversamos sobre o acontecido no Rock in Rio e o Maurício entrou em contato com o Rodrigo e o chamou para um ensaio. Resultado: nesse primeiro ensaio, o Rodrigo tocou 19 músicas com a gente e ele que foi puxando uma atrás da outra! O cara sabia tudo do Barão. Nos acertamos, o flerte virou namoro, depois casamento e esse single é o nosso primeiro filho… *risos*

E como o Frejat reagiu a isso tudo?
Olha, que fique claro: todos que por aqui passaram seguem sendo amigos e amam o Barão até hoje. O Roberto desenhou uma carreira solo pra ele, está seguindo estritamente o planejado por ele e nós respeitamos muito isso. Nas vezes que o Barão foi e voltou, a gente sempre se divertiu muito, mas ele é um cara tão focado nos objetivos que, na última vez, eu acho que ele não se divertiu tanto porque essa volta acabava travando o trabalho e o planejamento dele. Conversamos, ele entendeu tudo e deu o aval dele como gentleman que é. E claro, ele segue amando a banda como eu disse, foi ele quem criou tudo isso e foi muito generoso conosco nessa saída também.

Até fazendo um gancho com essa questão da música nova e também da divisão política do país, quem acompanha o Barão jurava que a banda não voltaria com a mesma formação graças às posições políticas tão divergentes entre o Guto e o Rodrigo Santos. Aí, um pouco depois da volta da banda, o Rodrigo saiu. O clima também pesou dentro do Barão?
Não foi isso. O caso do Rodrigo foi a mesma coisa do Roberto: ele tem uma série de projetos que, por conta da agenda, acabaria comprometendo um dos lados. E ele optou por seguir a carreira solo dele, o projeto com o Andy Summers (guitarrista do The Police) e outros trabalhos que ele tem feito. Eu toquei com ele todos esses anos de inatividade do Barão e posso afirmar: de fato, não tinha como conciliar tudo, seria humanamente impossível. Então seguimos todos amigos, porém, cada um para um lado, mas com o carinho e a amizade entre nós intacta.

E esse disco novo, já tá sendo feito? Já tem nome, produtor e etc? O que você pode nos adiantar sobre ele?
Nós já temos algumas músicas e já já vamos começar a gravar. Estamos na fase de lapidar ainda mais o material pra ele ficar mais bonito do que já está, modéstia à parte. Quanto a produção, vai ficar a cargo do Maurício (Barros, tecladista e fundador da banda). É engraçado porque todos na banda são produtores, mas a gente precisava eleger um chefe para organizar toda a bagunça e acabou que o Maurício foi o escolhido! *risos* Ele montou o Barão junto com o Roberto e sabe exatamente como a banda deve soar, mesmo após todos esses anos. Então, nada mais natural. E eu tenho certeza que ele vai entregar um trabalho incrível, à altura do que é o Barão Vermelho.

O Barão há anos lança os discos pela Warner e desde o último lançamento, tudo mudou, hoje há os serviços de streaming, o disco físico, infelizmente, perdeu espaço e muitos artistas foram para a independência. Qual é o status de vocês com a gravadora e como vocês enxergam essas novas mídias?
Quanto a gravadora, não tem mais. Nós não temos mais contrato com a Warner, então também somos / estamos independentes. Por outro lado, temos um escritório que cuida da nossa carreira e essa parte dos serviços de streaming estão incluídos, o que faz com que a gente fique bem tranquilos já que quem cuida dessa parte é extremamente competente. Eu também acho uma pena a experiência de ter um disco físico em mãos ter sido perdida, porém, ao mesmo tempo, a humanidade em sua grande maioria seguiu por aí e nós não podemos andar na contramão. Se é por ali que a maioria das pessoas vai chegar ao Barão, que assim seja.

Outro dado interessante é que o Rodrigo já chegou com a estrela brilhando, vocês acabaram de tocar em Miami…
Queridão, foi sensacional. Há muita gente fora do país que não via o Barão há anos e teve essa oportunidade agora. E verdade seja dita: foi mágico mesmo! Vamos ver se depois que o disco sair a gente repete a dose e espalha isso para outros continentes, né?

O último show do ano acontece aqui no Rio de Janeiro, terra natal da banda, no Circo Voador, palco que vai receber agora a terceira encarnação do Barão. Acaba sendo diferente tocar num local que tem uma história que se confunde e se funde com a de vocês?
A banda teve o Cazuza de frente, depois o Roberto e agora o Rodrigo. Definitivamente, renascimento é a palavra mais constante no dicionário do Barão. E lá vamos nós, dia 28 de dezembro de 2018, recomeçar a reescrever esse novo capítulo na nossa casa, na nossa cidade, mesmo eu acreditando que o Barão Vermelho há muitos anos é uma banda do Brasil, não de apenas uma cidade. Enfim, eu tenho certeza que vai ser um encerramento de ano maravilhoso e acredito que 2019 vai ser melhor ainda. E espero você e todo mundo que está aqui no ROCKline lá no Circo Voador!

Serviço:  CIRCO VOADOR
DIA 28/12/2018 (sexta)
HORÁRIO: 23h
INGRESSOS:
1o Lote:
Inteira: R$ 100,00
Meia: R$ 50,00
2o lote:
Inteira: R$ 120,00
Meia: R$ 60,00

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Fonte: http://portalrockline.com.br/rl-entrevista-renascimento-e-a-palavra-mais-constante-no-dicionario-do-barao-vermelho

Arctic Monkeys x The 1975: Quem faturou o 1º lugar na lista de melhores álbuns de 2018 da revista Q?

E mais uma vez tivemos Arctic Monkeys e The 1975 monopolizando uma lista de melhores lançamentos de 2018. Se na lista veiculada pela NME o álbum A Brief Inquiry Into Online Relationships triunfou sobre Tranquility Base Hotel + Casino, na lista que acaba de ser divulgada pela revista britânica Q vemos uma inversão nessas vitórias.

Confira abaixo os 25 primeiros colocados. Para conferir a lista completa clique AQUI.

1. Arctic Monkeys — Tranquility Base Hotel + Casino
2. Let’s Eat Grandma — I’m All Ears
3. The 1975 — A Brief Inquiry Into Online Relationships
4. Robyn — Honey
5. Parquet Courts — Wide Awake!
6. Christine and the Queens — Chris
7. Idles — Joy as an Act of Resistance
8. Janelle Monáe — Dirty Computer
9. Paul Weller — True Meanings
10. Anna Calvi — Hunter
11. Interpol — Marauder
12. Kacey Musgraves — Golden Hour
13. Gruff Rhys — Babelsberg
14. Courtney Barnett — Tell Me How You Really Feel
15. Blood Orange — Negro Swan
16. Mitski — Be the Cowboy
17. Ty Segall — Freedom’s Goblin
18. DJ Koze — Knock Knock
19. Pusha T — Daytona
20. Spiritualized — And Nothing Hurt
21. Low — Double Negative
22. Rolling Blackouts Coastal Fever — Hope Downs
23. Tracey Thorn — Record
24. Elvis Costello & The Imposters — Look Now
25. Father John Misty — God’s Favorite Customer

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Após encerrar turnê, Guns N’ Roses começa a pensar em um novo álbum

Quem parece disposto a soltar um novo álbum em breve é o Guns N’ Roses. Após dois anos e meio rodando o mundo com a Not in This Lifetime… Tour, Axl Rose, Slash e Duff McKagan já estão de olho no que vem pela frente. Quem deu a pista foi o outro guitarrista, Richard Fortus, que disse à rádio KSHE que a banda deverá gravá-lo o mais rapidamente possível. “Espero que seja bom, mas difícil seria não o ser. A banda soa incrível neste momento”, garante.

Entretanto, é preciso que haja um bom material que justifique, por exemplo, a volta da banda à estrada. Voltar “depende de termos um disco novo ou não; se tivermos alguma coisa, podemos fazer outra turnê”, explicou Fortus, que espera ter ao menos uma nova canção em 2019.

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The Raconteurs lança duas músicas após uma década; veja os clipes de “Sunday Driver” e “Now That You’re Gone”

Jack White, Brendan Benson, Jack Lawrence e Patrick Keeler voltaram a se reunir e lançaram as duas primeiras músicas do grupo The Raconteurs em uma década. Abaixo, você assiste aos vídeos de “Sunday Driver” (dirigido por Steven Sebring) e “Now That You’re Gone” (dirigido por Dikayl Rimmasch).

O último lançamento da banda foi o álbum Consolers of the Lonely (2008). O disco está sendo reeditado pela Third Man Records, de Jack White. O grupo está atualmente trabalhando em um novo álbum, que está previsto para 2019.

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Brian May anuncia lançamento de música solo no Ano Novo com a ajuda da Nasa

Anote aí: no primeiro dia de janeiro de 2019, Brian May vai lançar uma nova música e vai ter a ajuda da NASA. “New Horizons” será liberada diretamente do centro de controle da agência espacial norte-americana.

“New Horizons” dá nome a nova missão da NASA, que terá sua nave atingindo seu ponto mais distante justamente no dia 1º de janeiro, e será a primeira música solo do Queen desde “Why Don’t We Try Again”, do álbum “Another World” em 1998. A música terá também falas gravadas de Stephen Hawking.

“Este projeto me energizou de uma nova maneira”, disse o guitarrista do Queen para o site britânico NME. “Para mim é um desafio unir dois lados da minha vida – astronomia e música. Me inspirei na ideia de que essa será o mais distante que a mão do homem chegará – será, de longe, o objeto mais distante que vimos de perto através das imagens que a nave espacial irá transmitir para a Terra. Para mim, ele sintetiza o desejo do espírito humano de entender o universo que vivemos”.

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Vídeo: Panic! At The Disco apresenta “Hey Look Ma, I Made It” e “High Hopes” na final do “The Voice”

Os Estados Unidos conheceram na noite desta terça-feira (18/12) o vencedor da nova edição do “The Voice” e o programa contou com o Panic! at the Disco entre as atrações musicais.

Brendon Urie escolheu duas faixas para a apresentação ao vivo: “Hey Look Ma, I Made It” e “High Hopes”. Assista:

As duas músicas estão no mais recente disco do Panic!, “Pray For The Wicked”, lançado em junho.

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Capital Inicial lança nesta quinta o clipe de “Universo Paralelo” com participação de Lucas Silveira

O Capital Inicial publicou em suas redes sociais nesta terça-feira (18) a prévia do clipe de “Universo Paralelo”, que conta com participação especial de Lucas Silveira (Fresno).

O clipe de “Universo Paralelo” sucederá “Velocidade”, lançado na semana passada. Esta será a terceira novidade do Capital em dezembro, que prometeu surpresas até o final do mês.

Assista ao trailer!

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Quatro artistas de rock no Top 10 das turnês mais rentáveis de 2018

O site Pollstar liberou o balanço final das turnês mundiais mais rentáveis do ano e deu Ed Sheeran com uma fortuna no primeiro lugar. O britânico fechou a versão 2018 da turnê do álbum “÷”, agora apenas em estádios, com quase 5 milhões de ingressos vendidos e 432 milhões de dólares arrecadados em bilheteria.

O primeiro artista de rock da lista é a banda Eagles, em sexto, com 166 milhões arrecadados e 1,2 milhão de ingressos vendidos. Gigantes como Roger Waters, U2 e The Rolling Stones fecham o Top 10 em oitavo, nono e décimo respectivamente.

01) Ed Sheeran (US$ 432 milhões / 4,8 milhões de ingressos)
02) Taylor Swift (US$ 345 milhões / 2,8 milhões de ingressos)
03) Jay-Z & Beyonce (US$ 254 milhões / 2,1 milhões de ingressos)
04) P!nk (US$ 169,2 milhões / 1,2 milhão de ingressos)
05) Bruno Mars (US$ 167,6 milhões / 1,2 milhão de ingressos)
06) Eagles (US$ 166 milhões / 1,2 milhão de ingressos)
07) Justin Timberlake (US$ 151 milhões / 1,1 milhão de ingressos)
08) Roger Waters (US$ 131,3 milhões / 1,4 milhão de ingressos)
09) U2 (US$ 126,2 milhões / 927 mil ingressos vendidos)
10) The Rolling Stones (US$ 116,6 milhões / 750 mil ingressos vendidos)

Fora do Top 10 ainda aparecem no ranking Bruce Springsteen (US$ 88,3 milhões em #13), Foo Fighters (US$ 87,3 milhões em 14º), Guns N’ Roses (82,4 milhões em 16º), Phil Collins (US$ 75,5 milhões em 19º), Depeche Mode (US$ 74,2 milhões em 20º), Billy Joel (US$ 70,3 milhões em 22º), Imagine Dragons (US$ 67,4 milhões em 23º), Metallica (US$ 67,3 milhões em 24º), Dave Matthews Band (US$ 47,7 milhões em 35º), The Killers (US$ 42,9 milhões em 37º), Queen + Adam Lambert (US$ 39,7 milhões em 41º), Paul McCartney (US$ 37,9 milhões em 46º), Elton John (US$ 37,5 milhões em 47º), Iron Maiden (US$ 37,5 milhões em 48º).

A lista completa você vê aqui.

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No aniversário de Keith Richards, Gilberto Gil publica vídeo tocando tamborim em show dos Rolling Stones em 1975

Para os fãs de Rolling Stones, esta terça-feira (18) é dia de celebrar os 75 anos do guitarrista Keith Richards. E um fã, pra lá de especial, que atende pelo nome de Gilberto Gil resolveu surpreender a internet esta manhã ao publicar um vídeo onde aparece tocando tamborim em um show da banda britânica. Foi durante a performance de “Sympathy For The Devil”, em um concerto em Los Angeles, em julho de 1975.

São imagens inusitadas. Enquanto os Stones estão em cena, executando a música que eles acreditam ser um samba, um grupo de pessoas dança e toca instrumentos de percussão por trás do palco. No escuro, é difícil identificá-las. Até que Mick Jagger vai a elas e as puxa para a frente, formando uma espécie de “trenzinho”. Lá estão Gil, de branco, com um tamborim, e o saudoso Moacir Santos, sorridente à frente de Gil, com uma camisa de cores fortes e um prato nas mãos.

Som e imagem estiveram guardados no cofre dos Rolling Stones e desde 2015 podem ser vistos num dos volumes da série “From the Vault”. No combo “L.A. Forum”, com dois CDs e um DVD, temos a íntegra de dois shows gravados na época em que o guitarrista Mick Taylor fora substituído por Ronnie Wood.

O clássico, lançado originalmente no álbum Beggars Banquet em 1968, foi inspirada na viagem que Mick Jagger e Keith Richards fizeram ao Brasil no início daquele ano. A dupla teria visitado um terreiro de candomblé, na Bahia, e a percussão da faixa foi uma tentativa de reproduzir os sons dos atabaques.

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Veja trailer do documentário “Ultraje”, que repassa os 35 anos de carreira do Ultraje A Rigor

No dia 31 de janeiro entra no circuito cinematográfico o documentário Ultraje, que repassa os 35 anos de carreira do Ultraje A Rigor. Dirigido por Marc Dourdin, o filme repassa a discografia do grupo com depoimentos de integrantes e de personagens importantes para o grupo como André Midani, Pena Schimidt, Liminha e Rafael Ramos. O trailer foi divulgado com exclusividade no site Uol.

“Escuto rock desde muito criança. Minha mãe gostava de rock. Minha ideia inicial era tocar na noite, fazer covers e tal. A gente teve muito cuidado para fazer músicas com letras duradoras. Eu sinceramente não esperava que fosse durar tanto. Um cara jovem não tem muita noção do que é o tempo. Então eu achava que se durasse cinco anos seria um puta tempo. E já estamos há quase 35”, diz Roger.

O documentário estreia na rede Cinemark, na sessão “Projeta às 7”.

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Paul McCartney se junta a Emma Stone no clipe de “Who Cares” para combater o bullying

Paul McCartney se junta a Emma Stone em seu novo clipe para “Who Cares”, faixa do elogiado álbum Egypt Station. O clipe foi feito para lançar a campanha #WhoCaresIDo, que pretende conscientizar sobre o problema do bullying.

“Minha esperança é que, se existem crianças sofrendo bullying, talvez, ouvindo esta música e assistindo a este vídeo, elas possam pensar que vão ficar bem”, explicou o McCartney sobre a iniciativa.

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Canal BIS irá exibir documentário dos Beatles e show do Pearl Jam inéditos no Brasil

o final de ano promete ser especial para os assinantes do Canal BIS. Dos quatro programas selecionados para a maratona da virada do ano, três são inéditos: “How The Beatles Changed The World”, “Onde Está Você, João Gilberto?” e “Pearl Jam: Let’s Play Two”.

A programação especial do dia 31 de dezembro começa às 18h (horário de Brasília) com os Beatles. “Uma história fascinante da revolução cultural, social, espiritual e musical que foi provocada pela chegada dos Beatles, com entrevistas reveladoras e imagens de arquivo raramente vistas da banda”, descreve o canal.

Às 20h começa “Onde Está Você, João Gilberto?” seguido por “U2 Live In London” às 22h. “Os pioneiros do stadium rock realizam um show íntimo pela primeira vez em décadas, ao vivo no mundialmente famoso Abbey Road Studios. Acompanhados por uma orquestra e um coro, interpretam arranjos clássicos e músicas selecionadas de seu novo álbum, ‘Songs of Experience’. Em uma entrevista reveladora, Adam, Larry, Bono e The Edge falam sobre como quatro amigos da escola de Dublin se tornaram a maior banda do mundo. Descubra os segredos por trás de seus apelidos e como é a vida na estrada, enquanto levam os telespectadores nos bastidores da turnê Joshua Tree de 2017 na América do Sul”, anuncia a sinopse,

O show “Let’s Play Two”, do Pearl Jam, será o responsável pela contagem regressiva começando às 23h. “A legendária performance da banda no Wrigley Field, estádio do Chicago Cubs. O show mostra a relação especial entre a banda, a cidade de Chicago e o estádio, que é marcado por momentos históricos do mundo esportes e da música. No setlist, todos os sucessos, como ‘Better Man’, ‘Black’, ‘Even Flow’, ‘Jeremy’, ‘Alive’, e muito mais”, diz o texto.

O Canal BIS também preparou uma maratona de Natal com atrações mais pop. Das 12h às 18h do dia 25 de dezembro haverá exibição do documentário “George Michael, Freedom” e shows “Adele – Live In London”, “Amy Winehouse – Live at Shepard´s Bush”, “Ed Sheeran: Jumpers For Goalposts – Live From Wembley” e “Madonna: Rebel Heart Tour”.

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“Bohemian Rhapsody” entra em lista pré-Oscar

A cerimônia do Oscar acontece só no final de fevereiro de 2019, mas uma lista de pré-indicados foi anunciada pela Academy os Motion Pictures Arts & Sciences. E tem “Bohemian Raphsody”.

O longa, ainda em cartaz no Brasil, aparece na lista de “make up and hairstyling”, uma das oito categorias anunciadas nesta segunda-feira (17/12). Não foram revelados os pré-indicados às principais categorias como ator, atriz e filme do ano. Você confere a lista completa aqui.

As indicações serão anunciadas no dia 22 de janeiro. O Oscar será realizado no dia 24 de fevereiro.

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Fonte: http://portalrockline.com.br/bohemian-rhapsody-entra-em-lista-pre-oscar

The Killers: “Mr. Brightside” ultrapassa 1 milhão de cópias vendidas quase 15 anos após seu lançamento

Estamos de frente a um caso típico de música que se recusa a desaparecer: depois de se apresentar regularmente no Top 100 de singles britânico nos últimos dois anos, “Mr. Brightside”, do The Killers, atinge um marco de um milhão de vendas (1,01m), de acordo com dados da Official Charts Company. Enquanto os streamings aparecem como o responsável pela aparição regular da música nos charts, “Mr. Brightside” foi baixada em média 529 vezes por semana em 2018.

“Mr. Brightside” passou apenas quatro semanas no Top 100 quando foi lançada em 2004, chegando ao número 10. Desde então, tornou-se um marco em muitas festas ou clubes noturnos, o que ajudou a manter a taxa de streamings e downloads nas alturas semanalmente. Em um relatório emitido pela British Phonographic Industry (BPI), “Mr. Brightside” é a música com mais streamings de todos os tempos entre as canções lançadas antes de 2010.

Em 2017, a música registrou 40 semanas no Top 100, e até agora este ano fez dez aparições. Nada mau para uma música lançada quase 15 anos atrás. E agora, após ultrapassar um milhão de cópias, “Mr. Brightside” junta-se a outras 176 canções que venderam mais de um milhão no Reino Unido. Confira o resumo completo dos singles mais vendidos de todos os tempos aqui.

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Fonte: http://portalrockline.com.br/the-killers-mr-brightside-ultrapassa-1-milhao-de-copias-vendidas-quase-15-anos-apos-seu-lancamento

Pearl Jam lança vídeo ao vivo para “Rebel Rebel”, clássico de David Bowie

Segue a lista de “presentinhos” do Pearl Jam aos fãs. Depois de liberar em seu canal oficial no YouTube um encontro com Jack White no palco do festival português Nos Alive, onde fizeram a tradicional cover de Neil Young, “Rockin’ In The Free World”, bem como a reunião com membros do Mudhoney e Soundgarden, em Seattle, para uma versão de “Search and Destroy”, dos Stooges, agora é a vez da banda mostrar sua versão (meio desengonçada) para “Rebel Rebel”, clássico de David Bowie, registrado em agosto, no palco do Wrigley Field, em Chicago.

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Fonte: http://portalrockline.com.br/pearl-jam-lanca-video-ao-vivo-para-rebel-rebel-classico-de-david-bowie

Plutão Já Foi Planeta e Scalene juntos no Circo Voador no Rio

O Natal no Circo Voador será de muito rock nacional. Duas bandas estarão juntas no palco de uma das mais tradicionais casas do Rio de Janeiro no próximo dia 22 de dezembro: Scalene e Plutão Já Foi Planeta. A banda Menores Atos faz o show de abertura.

O clima do show é de celebração. Plutão já está na reta final de divulgação do álbum “A Última Palavra Fecha a Porta” (2016) e com olho no próximo disco previsto para o ano que vem – e esse é um papo para uma entrevista em breve aqui no ROCKline! A atual música de trabalho, “Me Leve”, é presença certa no repertório.

Já o Scalene festeja os mais recentes lançamentos – “magnetite”, de 2017, e o EP “+gnetite”, lançado este ano – e um convite para o Lollapalooza Brasil ano que vem.

Serviços:
Plutão Já Foi Planeta + Scalene @ Circo Voador
Data: 22 de dezembro (sábado)
Horário: 22h
Local: Circo Voador | Rua dos Arcos, s/n – Lapa, Rio de Janeiro – RJ
Ingressos: R$ 40,00 a R$ 80,00
Vendas Online: https://goo.gl/pAeurB

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Fonte: http://portalrockline.com.br/plutao-ja-foi-planeta-e-scalene-juntos-no-circo-voador-no-rio

Dave Mustaine luta por “mais uma categoria de heavy metal” no Grammy

O líder do Megadeth, Dave Mustaine, diz estar “lutando” para conseguir outra categoria de heavy metal adicionada ao Grammy Awards. A The Recording Academy anunciou em abril de 2011 que reestruturou as categorias do Grammy em todos os gêneros e campos, elevando o número total de categorias a serem reconhecidas no 54º Grammy Awards em 2012 de 78 para 109. Como resultado, em vez de prêmios separados para “Melhor Metal” e “Melhor Hard Rock”, agora há um prêmio “Melhor Performance de Metal”. Além disso, “Metal” continua sendo uma das 70 categorias que não são televisionadas.

Mustaine, que conseguiu seu primeiro Grammy em 2017, quando levou para casa o troféu de “Melhor Performance de Metal” pela faixa-título do último álbum, Dystopia, disse à rádio 107.7 The Bone, de San Francisco, que o heavy metal merece ter outra categoria no evento anual. “Eu entrei neste circuito porque temos uma categoria de metal e acho que eles têm uma dúzia de categorias de polca. Eu parei de ir ao Grammy porque você teria que assistir a 30 categorias de discos de jazz latino (…) Então, pra 2020 estamos brigando. Estamos pegando todos os estilos de metal que conhecemos e tentando reuni-las para pedir ao Grammy que nos dê outra categoria de metal”.

Ele acrescentou: “Meu disco foi um dos 25 melhores lançamentos do ano em todo o mundo para a Universal. Não me diga que não merecemos outra categoria”, disparou Mustaine, que já prepara o sucessor de Dystopia para o próximo ano.

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Fonte: http://portalrockline.com.br/dave-mustaine-luta-por-mais-uma-categoria-de-heavy-metal-no-grammy

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